quarta-feira, 28 de julho de 2010

O pão de queijo do Rei

Voltamos das férias! Bariloche foi mara*! Inveje! HAUHAUHAUHAUH
Pra vossa alegria, pois sentiu muita falta de nós, um poema feito a 8 mãos.

O pão de queijo do Rei

Do polvilho veio o homem
pelas mãos de um feiticero
ele tinha um cheiro
que abalava o mundo inteiro

Sal e pimenta do Hawaii
e o amor dos Engenheiros
Ambos trouxeram ao fundo
a habilidade de um carpinteiro

O feijão da minha avó
o pão de queijo do Rei
Tudo era muito bom
Porém a dor de barriga era inevitável

Cada minuto parecia não ter fim
Porque 60 segundos tem mais que mil milésimos
A razão é que um só caminho
Pedro Vaz de Caminha

Caminha em direção ao infinito
no pão de queijo tinha um palmito
e também um granito
e um cabrito

O cabrito era preto
Preto como a neve
Como também o rabanete
tudo faz parte da minha dieta

Dieta é o rolimã
Rolimã é você
Vaca dá o leite
Leite dá o queijo
E o polvilho cuida do resto

Infâme, juvenil
Sublime, ordinário
Cabaço, disco de vinil
Aurélio, dicionário!